sexta-feira, 17 de maio de 2013

A importância da Política de Redes Sociais

Um dos patrocinadores do 17o. Congresso Anual de Comunicação Interna, a P3K tem um blog muito interessante, do qual eu reproduzo este post por sugestão da Camila Piva. Conheça a agenda completa e garanta já sua inscrição no site do evento.











Liberadas ou não na sua empresa, as redes sociais são uma realidade no dia a dia dos colaboradores, por isso é necessário a construção e divulgação de uma Política de Redes Sociais. Afinal de contas, é impossível proibir 100%, pois ninguém pode sair por aí confiscando o celular ou o tablets alheio. E mesmo que, digamos, por um milagre, as pessoas não acessem as redes nas dependências da empresa, ela certamente irá acessar de casa. E você pode se perguntar: qual o problema disso?

Bom, podemos citar vários: uma foto tirada nas dependências da empresa da qual aparece (sem que a pessoa tenha se atentado) uma informação sigilosa; ou um comentário do tipo: “Hoje eu vi o ator X lá na empresa”, xiiii… a concorrência pode estar de olho e saber qual o perfil do próximo garoto propaganda da marca e, por consequência, sua estratégia, ou pior, se essa empresa for uma rede de televisão, essa pode ser a brecha para atrapalhar negociações de contratos. Podemos mencionar também aqueles comentários do tipo: “Saí tarde hoje, deu pau no sistema lá da empresa!”. Realmente não é bacana!

Hoje é bem comum as empresas recorrerem às redes sociais para saber mais de seus futuros possíveis colaboradores, e pode ter certeza, bem comum também para ficar de olho no concorrente. Por isso é preciso SIM que TODAS as empresas, de TODOS os ramos se adequem à nova realidade e tenham uma política de redes sociais! Afinal as pessoas precisam ter a ciência de que a liberdade está intimamente associada à responsabilidade.

Assim como os códigos de conduta e normas de segurança da informação, o uso das redes sociais deve estar contido na política organizacional, a fim de esclarecer, informar e formalizar.

Um manual de política de redes sociais pode fazer parte do manual de boas-vindas dos funcionários, por exemplo. O importante é que contenha orientações sobre o que não queremos ver nas redes sociais.

Algumas orientações básicas que devem fazer parte desta política:
- Ao postar fotos do ambiente de trabalho, se certificar de que nenhuma informação estratégica está sendo revelada, como números em uma apresentação na tela do computador ou anotações em um quadro branco.

- O colaborador não deve responder a ataques ou provocações nas redes sociais envolvendo o nome da empresa em que trabalha. A melhor solução é comunicar o responsável pela comunicação da empresa para responder adequadamente.

E se na sua empresa as redes sociais estão liberadas, pode também conter orientações a respeito de como as redes sociais devem ser usadas na empresa, como:
- O colaborador pode usar as redes sociais na empresa, desde que seja orientado a pesquisas.
- Caso um superior note que o colaborador exagera no tempo investido em redes sociais, especialmente com assuntos não relacionados aos negócios da empresa, é necessário que se faça um feedback orientativo e alertar o profissional.

A P3K Comunicação pode ajudá-lo a desenvolver uma política de redes sociais que esteja de acordo com a cultura organizacional, aliada às normas de conduta e política de práticas da sua empresa e que, ainda, leve em consideração o público interno que vai interagir com ela. O objetivo é que todos estejam alinhados, gestores e colaboradores, só assim é possível evitar ruídos, dúvidas, mau uso e crises!

Conte conosco!

Camila Piva
Diretora de criação da P3K Comunicação.

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