Como consequência, em quase todas as grandes organizações a preparação do gestor para que ele participe do processo de cascateamento da comunicação é item obrigatório no planejamento de CI. Na Oi, por exemplo, o desafio é lidar com gestores muito jovens. Para contornar a situação, para cada campanha é elaborado um kit específico para o gestor, que mostrará a ele como comunicar e como obter o envolvimento de seus liderados naquele processo.
O caminho para superar este obstáculo passa pelo treinamento e qualificação do gestor para atuar como um multiplicador das informações elaboradas e divulgadas pela área de Comunicação Interna. Basta relembrar os dados apresentados por Suzel Figueiredo para entender a importância deste agente no processo de comunicação:
“Para 96,3% dos entrevistados, o chefe direto tem muita ou alguma importância na comunicação. 2% responderam que ele tem pouca importância e para apenas 1,8% o chefe direto não tem nenhuma importância na comunicação interna.”
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